TAMANHO 35CM
O **Taiji**, também conhecido como o símbolo do **Yin-Yang**, representa a dualidade fundamental que permeia o universo. Ele expressa o equilíbrio dinâmico entre opostos: luz e escuridão, movimento e quietude, masculino e feminino, expansão e contração. O Taiji nos ensina que essas forças não são inimigas em conflito, mas complementares e interdependentes, gerando o ciclo contínuo de criação e transformação.
Quando conectamos o **símbolo Taiji** , podemos interpretar essa relação como um reflexo da integração entre os opostos no caminho da ascensão espiritual. O Taiji é o palco onde o equilíbrio cósmico se manifesta, essa mandala é o canal que eleva essa harmonia para um plano mais elevado de percepção. Ela simboliza a transmutação, atua no processo alquímico da alma, onde as energias dualísticas do Yin e Yang se fundem, não em conflito, mas em cooperação, resultando na transcendência.
O movimento contínuo do **Yin-Yang**, assim como a transição entre as tonalidades de luz e sombra, encontra no violeta o portal para o despertar da consciência superior. O Taiji nos ensina que a verdadeira sabedoria reside em abraçar o paradoxo, em reconhecer que a luz existe dentro da escuridão e vice-versa. Nesse ciclo de integração, a cor violeta surge como a ponte que une o terreno ao divino, onde o ser humano, ao harmonizar as forças internas de sua própria natureza, se aproxima do mistério maior do cosmos.
Assim, o **Taiji** é um símbolo complementar na jornada da existência. O Taiji, com sua representação do equilíbrio dinâmico, aponta para a necessidade de unir os opostos dentro de si mesmo.
Primeiramente, “Mandala” é a palavra em sânscrito (língua antiga da Índia) para denominar “círculo”. São desenhos e símbolos de formas geométricas concêntricas. Ou seja: todos os elementos da mandala estão distribuídos ao redor de um mesmo ponto central.
As mandalas podem ser representadas em muitas criações e são ferramentas para manter o foco em um objetivo, naquilo que se deseja alcançar. Cada mandala se conecta de forma diferente com a intenção e com a prática em que ela é utilizada.
Mais do que isso, elas representam um elo de concentração de energia e são símbolos universais de integração e harmonia.
As mandalas podem ser feitas em muitos materiais, como areia, madeira e tinta. Além disso, a escolha das cores da mandala também se relaciona com o que o desenho pretende ressoar energeticamente.
A simbologia das mandalas está muito conectada com a ideia de expansão e de crescimento. Afinal, a construção de toda e qualquer mandala começa com um ponto único, simples e de partida, até o desenvolvimento completo do símbolo.
E esses símbolos apresentam benefícios para o ambiente, o corpo e a mente. Ao se concentrar em uma mandala ela gera, transforma e devolve energia.
A Mandala conecta-nos com as partes mais profundas de nosso inconsciente. Por isso, a atração pelas imagens das mandalas para o homem moderno é tão forte como para os seres humanos primitivos. Elas são imagens de meditação e cura. A Mandala nos leva para o nosso centro. Segundo Carl Jung, encontrar o Centro é o alvo de nossos esforços intrapsíquicos para nos tornarmos quem somos.
Em suma, podemos dizer que o poder das mandalas está justamente na sua capacidade de representar e transmitir harmonia, totalidade e equilíbrio, contribuindo grandemente para práticas medidativas, bem como para o aprimoramento do autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.
O significado da palavra mandala em sânscrito é círculo, que consiste inúmeros significados, externamente como uma representação visual do universo ou internamente como um guia para várias práticas que ocorrem em muitas tradições asiáticas, incluindo a meditação. No hinduísmo e no budismo, a crença é que, ao entrar na mandala e prosseguir em direção ao seu centro, você é guiada através do processo cósmico de transformar todo o sofrimento em alegria e felicidade.
Mandala é um símbolo espiritual e ritual no hinduísmo e no budismo. Os desenhos circulares simbolizam a ideia de que a vida nunca acaba e tudo está conectado. A mandala representa o universo e a jornada espiritual de cada um de nós. Às vezes é desenhada como um círculo envolvendo um quadrado com uma divindade em cada lado que é usada principalmente para auxiliar na meditação e no yoga. Além disso os seus designs têm como objetivo remover pensamentos indesejáveis, e permitir que a mente criativa relaxe e funcione livremente. As pessoas criam e olham as mandalas para centrar o corpo e a mente.
Existem vários tipos de mandalas encontrados em diferentes culturas e usados para uma infinidade de propósitos, tanto artística como espiritual. Elas podem ser pintadas em papel ou tecido, desenhadas em um solo cuidadosamente preparado com fios brancos e coloridos ou com arroz em pó, moldadas em bronze ou construídas em pedra.
Você pode encontrar símbolos comuns em todas as mandalas. Tradicionalmente, eles incluem a presença da mente de Buda em uma forma abstrata, mais comumente representada como uma roda, árvore, flor ou joia. O centro é um ponto, que é um símbolo considerado sem dimensões. É interpretado como o ponto de partida, o início da contemplação e devoção ao divino. A partir daí, o ponto é circundado por linhas e padrões geométricos que simbolizam o universo, circundado pelo círculo externo que representa a natureza cíclica da vida. Alguns símbolos comuns na mandala incluem: