Tamanho: 20x8 cm
O filtro dos sonhos, também conhecido como apanhador de sonhos ou dreamcatcher, é um objeto originário da cultura dos povos indígenas norte-americanos, especialmente dos Ojibwa (ou Chippewa). Seu significado está profundamente relacionado com a proteção espiritual, particularmente durante o sono.
Proteção contra pesadelos: O principal propósito do filtro dos sonhos é proteger as pessoas dos sonhos ruins. Segundo a lenda, quando pendurado perto da cama, ele age como uma teia que captura os pesadelos, impedindo que eles perturbem o sono. Os maus sonhos ficam presos na teia e se dissipam com a luz do sol ao amanhecer.
Permitir bons sonhos: Enquanto os pesadelos são filtrados, os bons sonhos passam pela abertura no centro do filtro e deslizam suavemente pelas penas até a pessoa que está dormindo. Isso garante um sono tranquilo e positivo.
Equilíbrio e harmonia: O círculo do filtro dos sonhos representa o ciclo da vida e o movimento contínuo do sol e da lua pelo céu. Ele também simboliza o equilíbrio entre as forças do bem e do mal, promovendo harmonia.
Teia de aranha e o ciclo da vida: A teia no centro do filtro simboliza a teia da vida, conectando todos os seres e experiências. Ela nos lembra de nossa interconectividade com o mundo e a importância de entender o fluxo das energias ao nosso redor.
Penas e leveza espiritual: As penas, geralmente penduradas no filtro dos sonhos, têm um simbolismo importante, pois representam leveza, liberdade e a conexão entre o espírito e o mundo físico. Elas também ajudam os bons sonhos a fluírem suavemente para a pessoa dormindo.
Cores e detalhes: As cores usadas no filtro dos sonhos também podem ter significados simbólicos. Por exemplo, o branco pode representar pureza, o azul a serenidade, o verde a cura, e o vermelho a força ou proteção.
Além de seu uso prático, o filtro dos sonhos é um poderoso símbolo espiritual e cultural, representando a crença na proteção, no equilíbrio e no poder dos sonhos. Ele é amplamente utilizado em várias culturas modernas, tanto como um amuleto de proteção quanto como um objeto decorativo, mas sempre mantendo suas raízes espirituais e culturais.
O filtro dos sonhos nos lembra da importância de cultivar sonhos positivos e de buscar proteção espiritual enquanto estamos vulneráveis durante o sono.
Primeiramente, “Mandala” é a palavra em sânscrito (língua antiga da Índia) para denominar “círculo”. São desenhos e símbolos de formas geométricas concêntricas. Ou seja: todos os elementos da mandala estão distribuídos ao redor de um mesmo ponto central.
As mandalas podem ser representadas em muitas criações e são ferramentas para manter o foco em um objetivo, naquilo que se deseja alcançar. Cada mandala se conecta de forma diferente com a intenção e com a prática em que ela é utilizada.
Mais do que isso, elas representam um elo de concentração de energia e são símbolos universais de integração e harmonia.
As mandalas podem ser feitas em muitos materiais, como areia, madeira e tinta. Além disso, a escolha das cores da mandala também se relaciona com o que o desenho pretende ressoar energeticamente.
A simbologia das mandalas está muito conectada com a ideia de expansão e de crescimento. Afinal, a construção de toda e qualquer mandala começa com um ponto único, simples e de partida, até o desenvolvimento completo do símbolo.
E esses símbolos apresentam benefícios para o ambiente, o corpo e a mente. Ao se concentrar em uma mandala ela gera, transforma e devolve energia.
A Mandala conecta-nos com as partes mais profundas de nosso inconsciente. Por isso, a atração pelas imagens das mandalas para o homem moderno é tão forte como para os seres humanos primitivos. Elas são imagens de meditação e cura. A Mandala nos leva para o nosso centro. Segundo Carl Jung, encontrar o Centro é o alvo de nossos esforços intrapsíquicos para nos tornarmos quem somos.
Em suma, podemos dizer que o poder das mandalas está justamente na sua capacidade de representar e transmitir harmonia, totalidade e equilíbrio, contribuindo grandemente para práticas medidativas, bem como para o aprimoramento do autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.
O significado da palavra mandala em sânscrito é círculo, que consiste inúmeros significados, externamente como uma representação visual do universo ou internamente como um guia para várias práticas que ocorrem em muitas tradições asiáticas, incluindo a meditação. No hinduísmo e no budismo, a crença é que, ao entrar na mandala e prosseguir em direção ao seu centro, você é guiada através do processo cósmico de transformar todo o sofrimento em alegria e felicidade.
Mandala é um símbolo espiritual e ritual no hinduísmo e no budismo. Os desenhos circulares simbolizam a ideia de que a vida nunca acaba e tudo está conectado. A mandala representa o universo e a jornada espiritual de cada um de nós. Às vezes é desenhada como um círculo envolvendo um quadrado com uma divindade em cada lado que é usada principalmente para auxiliar na meditação e no yoga. Além disso os seus designs têm como objetivo remover pensamentos indesejáveis, e permitir que a mente criativa relaxe e funcione livremente. As pessoas criam e olham as mandalas para centrar o corpo e a mente.
Existem vários tipos de mandalas encontrados em diferentes culturas e usados para uma infinidade de propósitos, tanto artística como espiritual. Elas podem ser pintadas em papel ou tecido, desenhadas em um solo cuidadosamente preparado com fios brancos e coloridos ou com arroz em pó, moldadas em bronze ou construídas em pedra.
Você pode encontrar símbolos comuns em todas as mandalas. Tradicionalmente, eles incluem a presença da mente de Buda em uma forma abstrata, mais comumente representada como uma roda, árvore, flor ou joia. O centro é um ponto, que é um símbolo considerado sem dimensões. É interpretado como o ponto de partida, o início da contemplação e devoção ao divino. A partir daí, o ponto é circundado por linhas e padrões geométricos que simbolizam o universo, circundado pelo círculo externo que representa a natureza cíclica da vida. Alguns símbolos comuns na mandala incluem: